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Por Jornal GGN O jornal de todos os Brasis
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Jornal GGN – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o jornalista Luis Nassif são algumas das presenças confirmadas no Fórum Social Mundial Justiça e Democracia (FSMJD), programado para ocorrer na cidade de Porto Alegre entre os dias 26 e 31 de janeiro de 2022.
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O fórum é o primeiro a tratar de maneira específica a democracia (ou sua ausência) dentro dos Sistemas de Justiça, e ocorre em meio às celebrações dos 20 anos do Fórum Social Mundial.
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“Os movimentos e organizações engajados neste processo acreditam que é possível, com uma cidadania ativa, organizada e mobilizada, estancar as violações de direitos e construir uma nova sociedade, socialmente justa e ambientalmente sustentável. Por isso, a relevância do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia”, justifica a organização.
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Dentre as entidades envolvidas com a organização, estão a Associação Brasileira dos Juristas pela Democracia (ABJD), Coletivo Por Um Ministério Público Transformador (Transforma MP), Associação Juízes para a Democracia (AJD) e a Associação Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia (APD), entre outros.
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Além de Lula e Nassif, o evento também contará com a presença de outras pessoas que, de uma forma ou outra, foram vítimas de violência judicial, como a advogada e militante indígena, Fernanda Kaingáng; da advogada Marinete da Silva, mãe de Marielle Franco; e Ana Paula Oliveira, integrante do movimento Mãe de Manguinhos que reúne familiares vítimas de violência policial no Rio de Janeiro. Também é aguardada a confirmação da participação do político francês Jean-Luc Mélenchon, líder do movimento França Insubmissa.
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Movimentos sociais e entidades interessadas em participar do evento devem realizar sua inscrição até o dia 31 de dezembro no site do evento.
Origem: https://jornalggn.com.br/editoria/cidadania/ao-lado-de-lula-luis-nassif-confirma-presenca-no-forum-social-2022/
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
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