Por assessoria de imprensa FSMJD
O funcionamento do sistema de justiça, refletindo sobre o que temos e o que queremos e tendo como princípio fundante a democracia e os valores éticos de justiça e equidade serão a base de debates da mesa do Eixo 3 do FSMJD.
Veja quem estará conosco no Eixo 3: Sistema de Justiça, Democracia e Direitos dos Grupos Vulnerabilizados.
Matheus Gomes tem 30 anos e é vereador de Porto Alegre pelo Partido Socialismo e Liberdade. Atua desde os 17 anos no movimento negro, estudantil e periférico, e atualmente tem inserção em diferentes coletivos e entidades, como o Afronte, o Nós Por Nós Solidariedade e Movimento Negro Unificado. É licenciado em História pela UFRGS e mestrando em História na mesma universidade, onde pesquisa a participação negra e periférica nas Jornadas de Junho de 2013. Em 2020, foi eleito vereador com a quinta maior votação da capital gaúcha.
Lívia Sant’ Anna Vaz – Promotora de Justiça no Ministério Público do Estado da Bahia. Atua na Promotoria de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa de Salvador. Doutoranda em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Nomeada uma das pessoas de descendência africana mais influentes do mundo, na Edição Lei & Justiça.
Ketrã Kaigang – Coordenador político da Articulação dos Povos Indígena da Região Sul (ARPIN-Sul0, fundador do Acampamento Indígena Revolucionário (AIR), cofundador e presidente da associação denominada Orccip Curim – Organização de Resgate Crítico da Cultura Indígena Curitiba e Região Metropolitana. Filho de Ângelo de Souza Cretã, líder Kaigang assassinado numa tentativa de retomada de terra indígena nos anos 1980. Atual liderança da Terra Indígena de Mangueirinha, localizad no sudoeste do Paraná entre os rios Iguaçu (Covó) e Lageado Grande.
Vilma Reis – Socióloga, Mestra em Ciências Sociais, Doutoranda em Estudos Étnicos Africanos no PosAfro-FFCH-UFBA, filha do Terreiro do Cobre, Feminista, Defensora de Direitos Humanos, Ativista do Movimento de Mulheres Negras, Abolicionista Penal, Co-fundadora da Coletiva Mahin Organização de Mulheres Negras para os Direitos Humanos, e, através da Coletiva Mahin constrói a Coalizão Negra por Direitos. Foi Ouvidora geral da Defensoria Pública da Bahia entre 2015-2019 e Presidenta do Conselho Nacional das Ouvidorias Externas das Defensorias Públicas do Brasil entre 2018-2019.
Carla Caroline (mediadora) Defensora Pública do Estado de Sergipe, presidenta da Comissão de Trabalho de Enfrentamento à Desigualdade Social e Racismo Estrutural da DPSE. Co-idealizadora do Projeto Bruxas do Plenário: Tribunal do Júri e Direitos Humanos. Militante do ColetivA Mulheres Defensoras Públicas do Brasil, do Coletivo Defensoras e Defensores pela Democracia, da Rede de Mulheres Negras de Sergipe e do Movimento Nacional da Pessoa em Situação de Rua (aliada MNPR/SE). Especialista em Direito Público e Mestranda em Direitos Humanos pela Universidade Tiradentes/SE
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
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