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Com vistas a manter a transparência do processo, deve haver uma reunião plenária mensal, convocada pelo Comitê Facilitador, aberta à participação de todos os representantes de entidades que fazem parte do FSMJD para fins de nivelamento de informações.
Composto pelos atuais integrantes, que propuseram a realização do FSMJD e iniciaram os debates em primeira hora, acrescido de dois representantes de cada um dos Grupos Operacionais escolhidos pelos respectivos grupos, sempre primando pelo respeito à diversidade / paridade de gênero e raça. Importante destacar que, considerando que os diferentes Grupos Operacionais podem vir a apresentar propostas que não apresentem sintonia umas com as outras, faz-se necessário que o Comitê Facilitador aprecie tais propostas e delibere sobre elas, com base neste fluxograma, aplicando seus critérios e premissas, sendo legitimado pelo fato de em sua composição constarem integrantes de todos os Grupos Operacionais. Importante destacar, ainda, que em caso de colisão de propostas deve-se primar ao máximo pela busca de consensos, dando-se oportunidade para que cada integrante defenda suas posições. Para que esta dinâmica funcione, é fundamental o exercício do bom senso onde eventual maioria de opinião tenha capacidade de ouvir e respeitar eventual minoria, incorporando suas ideias. Não havendo consenso, ao final, cabe ao Comitê Facilitador decidir, por meio de votação, por maioria dos votos, as questões pontualmente controversas.
Composto por representantes de quaisquer entidades que aderiram, ou vierem a aderir ao FSMJD e inscritos nos respectivos grupos. Tais grupos têm o compromisso de observar o presente fluxograma, aplicando rigorosamente seus critérios e premissas, e liberdade para decidir as datas das suas reuniões, as pautas e extrair suas deliberações, que serão submetidas ao Comitê Facilitador para apreciação, aprovação ou rejeição fundamentada. É importante mencionar que a principal forma de participação das entidades é dando apoio na realização das tarefas organizativas do FSMJD. Neste caso, as entidades deverão dispor de tempo para ingressar nos Grupos Operacionais e assumir tarefas de forma voluntária.
A fim de manter a horizontalidade, os Grupos Operacionais estarão abertos para ingresso de outros componentes por tempo indeterminado, desde que tal ingresso tenha em vista a efetiva participação na construção coletiva e não apenas a intervenção em questões pontuais.
Grupo Operacional de Metodologia e Programação: responsável por organizar a dinâmica de inscrições das atividades autogestionadas, das atividades de convergências, das assembleias dos povos que resultará no Caderno de Programação. Este GO também deverá organizar a sistematização das discussões e encaminhamentos que serão elaborados no decorrer de todo o processo do FSMJD. Importante levar em consideração que em todos os eixos e atividades devem ser consideradas como transversais as questões de deficiência, idade, gênero, orientação sexual e raça.
Critério e premissas: o GOMP terá olhar permanente sobre o “como” e o “quando” ocorrerão as atividades produzidas, de modo a viabilizar a maior apropriação possível da informação e dos conteúdos relacionados aos debates e à grade do evento. As mediações necessárias, a sistematização dos entendimentos e a harmonia interna das entidades será pautada pela carta de princípios do FSM e pelo presente fluxograma.
Grupo Operacional de Mobilização e Articulação: responsável pela identificação de todas as redes, organizações e pessoas que devem ser envolvidas na construção do FSMJD. Também deverá assumir, mais próximo da realização do evento presencial, as tarefas de inscrição, credenciamento e de organização das caravanas.
Critérios e premissas: a todas as instituições e pessoas será permitido participar, desde que esteja de acordo com a carta de princípios do FSM e com o presente fluxograma.
Grupo Operacional Cultura: responsável pela articulação, mobilização e envolvimento de toda a comunidade, grupos e segmentos culturais, elemento essencial para garantir a diversidade das representações e das linguagens no FSMJD.
Critérios e premissas: para o GOC, o fundamental será buscar a representação de diversas formas de manifestação cultural comprometidas com a carta de princípios do FSM. Todas as instituições e pessoas fazedoras de cultura que se inscreverem e participarem de modo presencial ou virtual serão nominados no portal do FSMJD para demonstração da extensão e diversidade, bem como a potência política do Fórum.
Grupo Operacional de Comunicação: responsável pela elaboração e execução do Plano de Comunicação, do site, das peças de divulgação, das entrevistas, releases e da produção de conteúdos. Mais próximo ao evento presencial este GO deverá organizar toda a sinalização do território social mundial, das estruturas de informação e de acesso aos aplicativos que irão difundir o Caderno de Programação.
Critérios e premissas: o GOC buscará que todos os canais de comunicação de todas as instituições e pessoas sejam utilizados. Alguns canais serão propostos pelo GOC e definidos pelo CF como principais, de modo a viabilizar a propagação massiva da informação e dos conteúdos produzidos ao longo do FSMJD.
Grupo Operacional de Infraestrutura e Logística: responsável pela apresentação das opções de locais para a realização do evento presencial e por toda a logística, desde os/as convidados/as, hospedagem solidária, Feira de Economia Solidária, estrutura de tradução, organização das/os voluntárias/os.
Critérios e premissas: o GOIL buscará diferentes municípios e estados brasileiros para ampliar ao máximo as manifestações de interesse em sediar e apoiar o evento, e relacionará as melhores opções sob critérios objetivos de maior representatividade e participação de movimentos sociais, instituições e pessoas com serviços adequados e humanizados, bem como de maior apoio dos entes federados, sempre pautados pela carta de princípios do FSM e pelo presente fluxograma.
Grupo Operacional de Mobilização de Recursos: responsável pela organização da arrecadação das inscrições, das doações de entidades e organizações e da captação de recursos e pela celebração das parcerias com as entidades públicas apoiadoras do evento. Também deverá elaborar um Plano de Trabalho com objetivos, metas, resultados, previsão de receitas e de despesas, instrumentos de gestão interna e negociação com apoiadores.
Critérios e premissas: para o GOMR, todas as fontes serão bem-vindas, desde que em consonância com a carta de princípios do FSM. Será priorizado o autofinanciamento, produzido por todas e todos que, mesmo impedidos de participar do evento, compreendam sua relevância e desejem sustentá-lo. Todas as instituições e pessoas que contribuírem constarão do portal do FSMJD, para efeitos de reconhecimento do seu apoio, se assim desejarem, logo após a relação de voluntários que dedicarem seu tempo de alguma forma na viabilização da construção coletiva, pois o valor do trabalho é superior ao valor do capital.
Organizados pelos diversos segmentos para articular sua presença no FSMJD, tais como: GT Mulheres, GT Economia Solidária, GT Povos Indígenas, GT Povos Tradicionais de Matriz Africana, GT Pessoas com Deficiência, dentre outros. A programação proposta por tais grupos deve ser debatida em conjunto com o Grupo Operacional de Metodologia e Programação e ter aderência ao presente fluxograma, aplicando seus critérios e premissas.
ABED | Associação Brasileira de Economistas pela Democracia |
ABEFC | Articulação Brasileira pela Economia de Francisco e Clara |
ABET | Associação Brasileira de Estudos do Trabalho |
ABJD | Associação Brasileira de Juristas pela Democracia |
ABMMD | Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia |
Abong | Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais |
ABOSEX | Abogades por la Derechos Sexuales |
ABRA | Associação Brasileira de Reforma Agrária |
ABRASTT | Associação Brasileira de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora |
AELIFE | Associação de Empoderamento e Liderança Feminina nas Escolas |
AJD | Associação Juízes para a Democracia |
AJUP-RLF | Assessoria Jurídica Universitária Roberto Lyra Filho |
AJURD | Associação de Juristas pela Democracia |
ALAMPYME | ASSOCIAÇÃO LATINOAMERICANA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS |
ALJT | Associação Latino-americana de Juízes do Trabalho |
Alternatives Internacional | Alternatives Internacional |
AMDH | Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil |
AMSUR | Instituto Sul-americano para a Cooperação e a Gestão de Estratégica de Políticas Públicas |
ANEPS | Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde |
APD | Academia Paulista de Direito |
APD | Associação das Advogadas e Advogados Públicos para Democracia |
APIB | Articulação dos Povos Indígenas Brasileiros |
APRODT | Associação Nacional de Proteção ao Direito do Trabalho e ao Trabalhador |
APTA | Associação de Produtoras Trabalhadoras de Arte e Cultura do DF |
ASAARAUI | Associação de Solidariedade e pela Autodeterminação do Povo Saaraui |
Associação Quilombola do Curral de Fora | Associação Quilombola do Curral de Fora |
Auditores Fiscais pela Democracia | Auditores Fiscais pela Democracia |
AVICO | Associação das Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 |
CAB | Coletivo Advogadas do Brasil |
CAMP | Centro de Educação Popular |
Camp – Escola de Cidadania | Centro de Assessoria Multiprofissional – CAMP |
CARDUME | Cardume – Comunicação na Defesa de Direitos |
CBJP | Comissão Brasileira Justiça e Paz/CNBB |
CBJPSP | Comissão Brasileira de justiça e Paz de São Paulo |
CCV | Carmelitas da Caridade de Vedruna |
CDD | Comitê em Defesa da Democracia |
CDDH PL / RENAP | Centro de Defesa de Direitos Humanos Pedro Lobo |
CDES | Direitos Humanos – Centro de Direitos Humanos e Sociais |
CENDHEC | Centro Don Helder Câmara de Estudo e Ação Social |
Centro de Estudos de Mídias Alternativas Barão de Itararé | Centro de Estudos de Mídias Alternativas Barão de Itararé |
Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada | Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada |
CJPSP | Comissão de justiça e Paz de São Paulo |
CLACSO | Conselho Latino Americano de Ciências Sociais |
CMB | Confederação das Mulheres do Brasil |
Coletivo Defensores Públicos pela Democracia | Coletivo das/dos Defensoras/es Públicos pela Democracia |
CMDPDB | Coletiva Mulheres Defensoras Publicas do Brasil |
Coletivo Feminista Sementes | Coletivo Feminista Sementes |
Coletivo Maria Felipa | Coletivo Maria Felipa |
Coletivo Mulheristas | Coletivo Mulheristas |
Coletivo Trabalho por Elas | Coletivo Trabalho por Elas |
Comitê Lula Livre | Comitê Lula Livre |
Comunidade Madinato Munawara | Comunidade Madinato Munawara |
CONAQ | Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas |
CONEN | Coletivo de Entidades Negras |
CONTAG | Confederação nacional dos Trabalhadres da Agricultura |
CUT | Central Única dos Trabalhadores – Secretaria Nacional de Assuntos Jurídicos SNAJ/CUTBrasil |
Eco Vida | Eco Vida |
ELDH | ELDH European Association of Lawyers for Democracy &World Human Rights |
ENEGRECER | Coletivo Nacional de Juventude Negra – ENEGRECER |
FACC | Frente de Assistência à Criança Carente |
FENED | Federação Nacional dos Estudantes de Direito |
FESPSP | Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo |
FETEC-CUT/CN | Federação dos Bancários do Centro Norte ‘ CUT |
FNMH2 RG SUL | Frente Nacional de Mulheres do Hip Hop |
Forum 21 | Forum 21 |
FÓRUM DCA | Fórum Nacional da Criança e Adolescente |
Fórum Grita Baixada | Fórum Grita Baixada |
Fórum Justiça | Fórum Justiça |
Forum Justiça do rio Grande do Sul | Forum Justiça do rio Grande do Sul |
GPMT | Grupo de Pesquisa Metamorfoses no Mundo do Trabalho |
GPODANR | Grupo de Pesquisa O Direito Achado na Rua |
Grupo PRERROGATIVAS | Grupo PRERROGATIVAS |
GT Mundos do Trabalho – CESIT | GT Mundos do Trabalho – CESIT/ UNICAMP |
IA – Instituto de Artes / UFRGS | INSTITUTO DE ARTES – Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
IAMG | Instituto de Advogados de Minas Gerais |
IANB | Instituto da Advocacia Negra Brasileira |
ICS | Instituto Cidades Sustentáveis |
IDECLATRA | Instituto Defesa da Classe Trabalhadora |
IDMUR | Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial |
IDPN | Instituto de Defesa da População Negra |
IGENTES | Instituto Gentes de Direitos |
Indomitas | indomitas Coletivo Feminista |
INEC | Instituto Educação, Cultura e Gestão |
INP | Instituto Novos Paradigmas |
Instituto Cultiva | Instituto Cultiva |
INSTITUTO ESTUDOS MP | Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas em Ministério Público, Direito e Democracia |
Instituto Lavoro | Instituto Lavoro |
INSTITUTO OCA | Instituto OCA – Observatório da Criança e do Adolescente |
Instituto Terre des hommes Brasil | Instituto Terre des hommes Brasil |
INTERNETLAB | INTERNETLAB Pesquisa em Direito e Tecnologia |
INTERVOZES | INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social |
IPDMS | IPDMS – Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais |
IPEATRA | IPEATRA – Instituto de Pesquisas e Estudos Avançados da Magistratura e do Ministério Público do Trabalho |
IPPDH | IPPDH – Instituto de Promoção e Proteção de Direitos Humanos |
ITD | INSTITUTO TRABALHO DIGNO |
JUSDH | Articulação Justiça e Direitos Humanos |
LESBIBAHIA | Coletivo de Lésbicas e Mulheres Bissexuais do Estado da Bahia |
MAB | Movimento dos Atingidos por Barragens |
MCVI | Movimento Cada Vida Importa |
MNCCD | Movimento Nacional Contra Corrupção e pela Democracia |
MNDH | Movimento Nacional de Direitos Humanos |
MNPR | Movimento Nacional de População de Rua |
MNU | Movimento Negro Unificado |
MNU – PB | Marcha da Negritude Unificada da Paraíba |
Morhan | Movimento de reintegração das pessoas atingidas pela hanseníase |
MOVASSE | MOVIMENTO DE MORADIA ES |
Movimento Negro UNEAFRO Brasil | Movimento Negro UNEAFRO Brasil |
MP Mulheres | Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público |
MPAF | Movimento de Policiais Antifascismo |
MST | Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra |
MTST | Movimento dos Trabalhadores Sem Teto |
NUCEPEC/UFC | Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisas sobre a Criança |
NEP | Núcleo de Estudos para a Paz e os Direitos Humanos da Universidade de Brasília |
NUDIJUS | Núcleo de Estudos Aplicados Direitos, Infância e Justiça – Universidade Federal do Ceará |
NEDAI | Núcleo de Estudos sobre Direitos Animais e Interseccionalidades |
NUPES | Núcleo de Pesquisas Sociais |
OBES | Observatório Boa-Ventura de Estudos Sociais – PGCS/ UFRN |
ONG Vida Brasil | ONG Vida Brasil |
OPJ-CES | observatorio permanente da justiça ,centro de estudos sociais , universidade de coimbra |
PROSPERARTE | PROSPERARTE |
PSUV | Partido Socialista Unido de Venezuela |
Rede Nossas Cidades | Rede Nossas Cidades |
REDE SAPATÀ | Rede Nacional da Promoção e Controle Social da Saúde das LBT Negras |
RedeDH | RedeDH |
REDHBRASIL | Rede Internacional de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade |
REDHCUBA | Rede em Desfesa da Humanidade |
REMIR – Trabalho | Rede de Estudos e Monitoramento Interdisciplinar da Reforma Trabalhista |
RENAP | Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares |
RENOSP LGBTI | RENOSP-LGBTI+ – Rede Nacional de Operadores da Segurança Pública LGBTI+ |
RETRAB | Núcleo de Pesquisa e Observatório Jurídico (Re)pensando o Trabalho Contemporâneo |
RFS | Rede Feminista de Saúde |
SCNLL | SECRETARIA COMITE NACIONAL LULA LIVRE |
SINDJUS – RS | Sindicato dos Servidores da Justiça do RS |
TCD | Tecendo a diversidade |
Terra de Direitos | Terra de Direitos |
Transforma MP | Coletivo por um Ministério Público Transformador |
TV Mamulengo | TV Mamulengo |
TV UNEB SEABRA – Boca Piu | TV UNEB SEABRA – Boca Piu |
UBM | União Brasileira de Mulheres |
UFG | Universidade Federal de Goiás |
UNALGBT | União Nacional LGBT |
Unegro | Uniao de Negros Pela Igualdade |
UNILAB | Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira |
UNISOL | Central de Cooperativas UNISOL Brasila |
UPMS | Universidade Popular dos Movimentos Sociais |
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.