O Fórum Social Mundial Justiça e Democracia realiza, nesse mês de março, sempre às quartas-feiras, uma live diferente rendendo os necessários tributos às mulheres. Rompendo com a ideia de um dia apenas em comemoração a uma categoria universal, estamos trazendo temas variados que possam contribuir para se pensar o sentido complexo e multifacetado de ser mulher e protagonista.
O nosso próximo encontro será no dia 16/03, às 19h, com o tema “A Força das Mulheres na Justiça de Transição”. A ausência de uma Justiça de Transição tem relação direta com as ameaças à democracia e o autoritarismo dos atores do sistema de Justiça, sendo muito importante que possamos correlacionar os fatos passados de nossa história recente com o atual contexto político e social.
Para essa conversa convidamos Maria Marighella (atriz, professora, gestora cultural e Vereadora de Salvador); Carol Proner (doutora em Direito, professora pela UFRJ e membra da ABJD); Eugênia Gonzaga (Procuradora Regional da República e coordenadora do GT Memória e Verdade da PFDC/MPF), e; Renata Tavares (Defensora Pública do Estado do Rio de Janeiro, Defensora Interamericana e representante dos Defensora(e)s pela Democracia. A mesa será mediada por Alessandra Queiroga(mestre em direito, Promotora de Justiça e membra do Transforma MP, mulheres que possuem experiências e olhares diversos e que protagonizam lutas e ensinamentos que devem ser compartilhados e servirem de inspiração.
Transmissão no Canal YouTube FSMJD_TV:
https://www.youtube.com/c/FSMJDTV
Inscrições para participar no Zoom (vagas limitadas):
https://forms.gle/X8teWz6JaHAByA3z6
Mais informações: www.fsmjd.org
Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: fsmjd.2022@gmail.com
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
Deixe um comentário