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Publicado por Diario do Centro do Mundo
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está confirmado na mesa de abertura do Forum Social Mundial Justiça e Democracia (FSMJD) que acontecerá entre os dias 26 e 30 de janeiro de 2022, em Porto Alegre (RS).
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O Forum é uma iniciativa de coletivos jurídicos brasileiros do campo progressista como a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), o Coletivo Transforma MP, a Associação de Juízes para a Democracia (AJD), Defensoras e Defensores Públicos pela Democracia, Advogadas e Advogados Públicos pela Democracia (APD) e Movimento Policiais Antifascismo (PAF).
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“Os movimentos e organizações engajados neste processo acreditam que é possível, com uma cidadania ativa, organizada e mobilizada, estancar as violações de direitos e construir uma nova sociedade, socialmente justa e ambientalmente sustentável. Por isso, a relevância do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia”, justifica a organização.
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Em comemoração de 20 anos do Fórum Social Mundial, o FSMJD será o primeiro Fórum Temático sobre democracia nos Sistemas de Justiça.
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Além de Lula, estão confirmadas as presenças da advogada e militante indígena, Fernanda Kaingáng; da advogada Marinete da Silva, mãe de Marielle Franco; do jornalista Luis Nassif, vítima de assédio judicial; e de Ana Paula Oliveira, integrante do movimento Mãe de Manguinhos que reúne familiares vítimas de violência policial no Rio de Janeiro.
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Até o momento, integram a iniciativa mais de 160 movimentos e organizações de diversos segmentos da sociedade brasileira e internacional. Movimentos sociais e entidades interessados em participar devem realizar a pré-inscrição, até 31 de dezembro, no site do evento pelo link: http://fsmjd.org/pre-inscricao-de-atividade/.
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Além da mesa de abertura com a presença de vítimas do Sistema de Justiça, serão realizadas diversas atividades autogestionadas divididas em cinco eixos temáticos:
Origem:
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
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