O Fórum Social Mundial Justiça e Democracia realizará nesse mês de março, sempre às quartas-feiras, uma live em tributo às mulheres. Rompendo com a ideia de um dia em comemoração a uma categoria universal, vamos trazer múltiplos temas contributivos para se pensar o sentido complexo e multifacetado do sentido de ser mulher e protagonista.
A atividade da próxima quarta-feira, (09/03), a partir das 17h30 fará o lançamento online de “A Anatomia Política”, da socióloga e antropóloga francesa Nicole-Claude Mathieu (EDUFBA, 2021) – primeiro livro da série “Traduções feministas”, da Coleção Bahianas (NEIM/UFBA) é uma realização conjunta do FSMJD com o Núcleo de Estudos Interdisciplinar sobre a Mulher e com o Institut du Genre.
A ação também envolve os esforços do FSMJD para garantir em sua programação uma agenda internacional e contará com a participação de grandes nomes que discutirão a importância da obra de Nicole-Claude Mathieu que tem o objetivo de analisar a realidade de exploração das mulheres em diferentes culturas, incluindo a da origem da autora. A partir de um mosaico diverso e em diálogo com importantes produções da Antropologia e da Sociologia, Mathieu propõe uma interpretação inovadora das relações sociais que provocam a hierarquia entre os gêneros.
O lançamento contará com as presenças de Jules Falquet, Helena Hirata, Gail Pheterson, Betânia Ávila, Mirla Cisne, Renata Gonçalves, Betânia Ávila, Maira Abreu, Verônica Ferreira, Izabela Moi, Bárbara Castro e Paula Freitas, além das pesquisadoras do Neim/UFBA Izaura Cruz (coordenadora) e Maíra Kubík Mano (responsável pela tradução).
Transmissão no Canal YouTube FSMJD_TV:
https://www.youtube.com/c/FSMJDTV.
Inscrições para participar no Zoom (vagas limitadas):
https://forms.gle/HSovay1WtxKgNWk87.
Canais para aquisição do livro:
WhatsApp: + 55(71)987869342
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
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