Há 4 anos o assassinato de Marielle e Anderson escancarou os rumos da democracia brasileira. Uma mulher negra, lésbica, mãe, feminista e socialista assassinada junto ao seu motorista, um trabalhador. O Estado até agora não foi capaz de dar ao caso o tratamento esperado, o Governo do Rio se nega a conversar com os parentes, uma série de dúvidas pairam sobre as investigações enquanto trocas subsequentes de delegados (5 em 4 anos) podem afetar o desvendar desse crime. É urgente pensarmos um Sistema de Justiça livre de interferências indevidas de outros poderes do Estado e que seja capaz de assegurar que mandatos de mulheres como Marielle não sejam mais interrompidos. No eixo Democracia e Forças Sociais queremos nos ocupar destas e demais questões que envolvam os rumos da democracia brasileira e o papel do judiciário.
#JustiçaporMarielleEAnderson
#4AnosSemRespostas
Somos mais de 150 movimentos e organizações que integram o FSMJD e que apostam na reunião de forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para construir saídas para a construção de Sistemas de Justiça mais democráticos, livres do racismo, da lawfare, da pactuação com desigualdades, da discriminação de LGBTQI+ de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras.
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